Os trabalhos água de prata nascem no campo das sensações e é à natureza que vão buscar a sua principal inspiração.
A série de banquetas “Monsaraz” celebra os 4 elementos fundamentais da vida, tal qual a conhecemos: a água, a terra, o ar e o fogo.
RR artistas - a URGÊNCIA de um ponto de vista
ReINVENTAReVEReUTILIZAReUNIReAPROVEITAR
A ma®ca água de prata associa-se ao projecto RR artistas, que visa a divulgação de artesãos, designers e artistas portugueses e cujo objectivo é privilegiar a criatividade , através do recurso ao reaproveitamento de materiais, recriando objectos utilitários com um cunho contemporâneo e de qualidade.
Além da comercialização, a intenção da loja APOPSI (ponto de vista em grego) é sensibilizar o público para a importância da reutilização dos “lixos” que produzimos e que normalmente não reaproveitamos. Educar para reutilizar, porque em termos de Ecologia todos podemos ser artistas usando e ensinando a usar a criatividade nesse sentido.
A antiga maca transformada em chaise-longue é uma peça única e pode ser adquirida exclusivamente na seguinte morada:
RR artistas - loja APOPSI
Rua José Dias Coelho nº 24 ao Calvário, em Alcântara
1300-328 Lisboa
Tel.21 364 87 63
1300-328 Lisboa
Tel.21 364 87 63
The cube - Lisbon series
O cubo é uma das formas geométricas que melhor expressa a perfeição. A perfeição que nasce do equilíbrio entre todos os pontos, equidistantes de um mesmo centro. E o centro é a origem de todas as formas. O cubo representa a harmonia existente entre elas.
Este cubo assume a forma de um banco, concebido numa estrutura tubular de aço inoxidável e tecido artesanalmente em lã de Arraiolos.
O cubo de lã foi desenhado para promover a máxima funcionalidade. Permite a utilização dos 6 lados do cubo, como o número de assentos possíveis num banco. Cada face do cubo consiste numa rede de lã que lhe confere uma resistência e um conforto absolutos, a par de um carácter requintado e uma beleza invulgar.
The cube is one of the geometric figures that express perfection best. The perfection is born of the balance between all points. They all stay at the same distance from the centre. And the centre is the origin of all forms. The cube represents the harmony between them.
The wool cube takes form as a bench, conceived on a stainless steel structure and hand woven in Arraiolos wool.
The wool cube was designed to promote the maximum functionality, allowing people to use the 6 sides of the cube, as the possible number of seats in a bench. Each face of the cube is formed by a net made of wool that gives the bench an appropriate resistance, an absolute comfort and an unusual beauty.
The wool cube was designed to promote the maximum functionality, allowing people to use the 6 sides of the cube, as the possible number of seats in a bench. Each face of the cube is formed by a net made of wool that gives the bench an appropriate resistance, an absolute comfort and an unusual beauty.
Porta-revistas
Cadeira em madeira de pinho pintada, com assento em tear de corda de lã de Arraiolos e costas em cordas de lã.
A particularidade desta cadeira está no aproveitamento das traves inferiores, às quais foram igualmente aplicadas cordas de lã que lhe conferem uma nova funcionalidade: porta revistas.
Painted wood chair made with Arraiolos wool ropes and with a double function: we can keep our favourite magazines or books at the distance of our hand.
100% wool
O projecto 100% lã engloba a lista dos 150 seleccionados finais do PRÉMIO VICO MAGISTRETTI, um concurso internacional de Design, patrocinado pela marca italiana DePADOVA.
Subordinado ao tema "Viver a simplicidade no design de mobiliário" este concurso deu origem a uma exposição fotográfica, que reúne a totalidade dos projectos escolhidos entre 5402 trabalhos em representação de 98 países. A mostra está patente no salão da Depadova, em Milão, até ao dia 31 de Outubro. O conjunto dos trabalhos, que inclui o cadeirão 100% lã, pode igualmente ser visto em livro, numa edição conjunta da Depadova e do DESIGN BOOM.
cores ao alto
ESTRUTURAS RECTANGULARES DE MADEIRA DE PINHO, CONCEBIDAS ARTESANALMENTE EM TEAR DE LÃ DE ARRAIOLOS, QUE SE ADAPTAM TANTO ÀS FUNÇÕES DE BANCO, COMO DE MESA OU APOIO DE PÉS DE CAMA.
DES(@)FIAR A TRADIÇÃO
É PRECISO REINVENTAR AS TRADIÇÕES. APOSTAR EM NOVOS USOS PARA OS VELHOS COSTUMES QUE DÃO CORPO AO NOSSO PATRIMÓNIO IMEMORIAL E ADEQUAR AS TRADIÇÕES AO TEMPO E NECESSIDADES ACTUAIS, SEM QUE ISSO REPRESENTE UMA RUPTURA TOTAL COM O PASSADO.
SE ESTE PRINCÍPIO NÃO SE CONCRETIZAR UMA GRANDE PARTE DESSA HERANÇA ACABARÁ POR SE PERDER.
O SABER E AS TÉCNICAS TRADICIONAIS SÃO UM TESOURO DEMASIADO VALIOSO PARA QUE O HOMEM O DEIXE CAIR NO SIMPLES ESQUECIMENTO.
é uma marca portuguesa... com certeza!
água de prata ® nasce em 2006 e explora uma nova utilização da lã de Arraiolos, nomeadamente a sua aplicação a mobiliário. Cadeiras novas ou restauradas, transformadas, bancos, mesas, tapetes, as possibilidades andam perto do infinito… o fio condutor é sempre a lã de Arraiolos, uma matéria-prima de reconhecida qualidade e resistência.
Das técnicas utilizadas destaca-se o tear, aplicado directamente a mobiliário, desenhado e concebido de raiz ou reaproveitado, o que lhe confere uma originalidade e identidade próprias. Os trabalhos água de prata assentam num permanente jogo de cores, sendo a cor um dos elementos distintivos da marca.
Junto à Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor, entre Arraiolos e Évora, a arte portuguesa reinventa-se a si própria.
o conceito
A "água de prata" é uma marca registada que resulta do trabalho de investigação realizado por João Bruno Videira, com o objectivo de apresentar ao público um novo conceito de produtos artesanais, que privilegie o uso das técnicas e materiais tradicionais aliado a uma imagem moderna e irreverente.
o nome
A expressão da identidade reflecte um retorno às origens. Simboliza o ir à fonte. A fonte do saber. A fonte de inspiração. A fonte da criação.
A fonte da água de prata está situada junto à Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor, entre Arraiolos e Évora. É neste cenário alentejano, a que os romanos chamavam o lugar dos Deuses, que nasce o conhecido aqueduto, com o mesmo nome, responsável pela condução de tão precioso líquido até à cidade património da humanidade.
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